Exposição "II LEITURA DRAMÁTICA DO CORPO CONTEMPORÂNEO"
Realização Acadêmicos da Disciplina Estética e História da Arte I
A gênese do Processo de Criação
OBRAS EM EXPOSIÇÃO
- METAMORPHO(SI)S - Turma do 2º Período Noturno
- EPIFANIA - Equipe do 2º Período Vespertino
- SOU FRIDA - Equipe do 2º Período Vespertino
- MEDUSA - Equipe do 2º Período vespertino
METAMORPHO(SI)S
Turma do 2º Período Noturno
SINOPSE
O ser peregrina pela existência se mostrando incapaz de anular sua expressividade diante de toda e qualquer circunstância, revelando assim suas diversas maneiras de transmitir-se para o outro.
O corpo mesmo quando bloqueado por paradigmas se mostra através do mover-se, principalmente quando estimulado pelo sentir-se, mais forte a ponto de reverberar em seu cotidiano. Cada indivíduo é único, possuindo suas próprias verdades, logo todos são capazes de mostrar em sua corporeidade o clímax, o ponto em que passam a ser mais fortes que aquilo que os segurava, de onde partirá sua reflexão que propiciará em seu processo evolutivo e transitório.
Em seu caminho, sua casca prepara seu eu, que então passa a descobrir-se no espaço . em relações. A equidade na importância do individual e conjunto, assim como corpo/mente são relevantes para promover diferentes experiências, por sua vez desenvolver novas características e atribuir novas memórias ao ser. Ao fim, se é que há um fim sua essência estará diante de um renovo, onde o corpo agora se encontrará mais preparado e diisposto a se instrumentar em suas novas realidades, podendo com isso vivenciar, sentir, movimentar, expressar e se refinar o para novos processos de um modo mais consciente, passando agora a apresentar seu puro e real SER.
A Equipe
Parágrafo Novo
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Noturno
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos

METAMORPHO(SI)S
EPIFANÍA
Turma do 2º Período Vespertino
SINÓPSE
Epifania foi inspirado na obra O Grito de Edvard Munch, que retratava em sua pintura a angústia humana, o sofrimento e a ansiedade de ser tomado por sentimentos e emoções sufocantes.
Visando a representação dessa obra, a coreografia de Epifania busca a interpretação dos sentimentos transmitidos pela pintura e a demonstração do ponto de vista de cada componente do grupo
No primeiro ato retrata-se O Grito Banal, que consiste na internalização de sentimentos vivenciados ao longo do cotidiano, que de uma forma ou outra podem causar o desgaste do indivíduo, e essa deterioração do estado emocional leva ao segundo ato.
O Grito Agonizante consiste na expressão dos sentimentos reprimidos de maneira desesperada e inconsistente, após a dissipação desse momento de crise é introduzido o terceiro ato.
O Grito de Liberdade é a aceitação desses sentimentos e a livre expressão deles, sendo representados pelas cores espalhadas na cena, é o sentimento de compreensão que leva a libertação do indivíduo e o alívio de seu estado emocional e psicológico.
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos

EPIFANIA
SOU FRIDA
Equipe do 2º Período Vespertino
SINÓPSE
As obras de arte selecionadas para o trabalho são: A coluna partida e As duas Fridas, ambas são obras visuais pintadas por Frida Kahlo. Introduzimos e abordamos de forma clara em nosso vídeo a história da autora e os significados de suas obras, para assim repassar um pouco do contexto da nossa coreografia à quem não a conhece.
Em suma, nosso processo coreográfico foi dividido em duas partes.
Primeiramente o quadro "Coluna partida" representa em nossa dança a dor, e o sofrimento enfrentado por Frida tanto no quesito físico quanto no mental, o que pode ser demonstrado, por exemplo, na pintura com os pregos espalhados em seu corpo (uma dor insuportável como de pregos enfiados em seu corpo todo). Através do figurino buscamos ao máximo reproduzir a Frida e os detalhes encontrados em sua pintura.
Por segundo, em "As duas Fridas" representa em nossa coreografia a identidade e autenticidade da pintora, com cores vibrantes e movimentos que exaltam seu lado mais latino. É apresentada a Frida com os seus dois lados interiores, duas personalidades e “eus” autoconhecidos durante a vida, um lado que não esquece suas raízes e um lado que se adaptou por uma vida mais europeia, isto sendo muito perceptível nas vestimentas.
Ambas as obras são espécies de autorretratos da pintora, apresentam a Frida na sua existência e identidade, com sua história trágica sempre sendo retratada, por isso buscamos mostrar nossas “Fridas interiores”, nossa inspiração veio na dor que, assim como a pintora sentiu, também pudemos sentir em algum momento de nossas vidas. Deixando assim nossos sentimentos que podiam estar escondidos, servindo até como uma experiência coreográfica de autoconhecimento.
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
Música / Compositor:
Despedida – Shakira
The floating bed – Elliot Goldenthal
Intérpretes-criadores:
Alice do Nascimento Farias; Alex dos Santos Alves; Jhonatan Steel Coutinho; Josian Ramos Dos Santos; Kelryene de Sá Pedrosa; Laysa Lima de Oliveira; Perla Silva Lima; Taíssa Vieira de Lima
Direção Artística:
Carmem Arce
Direção Geral: Carmem Arce; Erika Ramos

SOU FRIDA
MEDUSA
Equipe do 2º Período vespertino
SINÓPSE
No vídeo, mostramos a história de Medusa, em uma linha do tempo, sobre sua vida e tragédia que a transformou em uma Górgona, para então deixar uma questão: por que isso aconteceu? Foi justo o seu fim?
Baseamos nossa coreografia em um flashback, onde Medusa do futuro encara a si mesma do passado, levando-a para o momento em que sua vida mudou.
Iniciamos com a cena de adoração a Atena, sua deusa em quem confiava plenamente, logo após, retratamos o abuso que Medusa sofreu por Poseidon, levando a sua maldição.
O segundo ato volta ao presente, onde Medusa passa pelo processo de desconforto, confusão, angústia, dor e agonia em perceber ser um monstro.
O terceiro ato retratamos uma luta coreografada entre Medusa e Perseu, que segue seu destino sendo guiado pelos deuses para matar a rainha das Górgonas. Enfim, o último ato ocorre a aceitação da morte, do seu passado, do seu destino e de quem ela foi.
A Equipe
Estética e História da Arte I / Consciência e Expressividade do Corpo
Periodo: 2 ° Turno: Vespertino
Data: 20/05/2022. Avaliação: Ap2
Docentes: Carmem Arce / Erika Ramos
Música / Compositor:
Lipi – Joel Blossom
Love and War – Fleurie
Table for two – Abel Korzeniowski
Intérpretes-criadores: Abigail Vitória Corrêa de Freitas; Celiana Barros Martins; Érika Araújo Silva; Estephanie dos Santos Rodrigues; Moisés Pereira Assis; Monique da Silva Garcia; Vanessa Giovana Ferreira de Sanatana; Vanessa Sofia Ribeiro de Oliveira.
Direção Artística: Carmem Arce
Direção Geral: Carmem Arce; Erika Ramos
